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Novembro - 14h30 >> 17h30
Será
possível considerar a publicidade como uma espécie
de literatura de ideias - como acontece com o discurso panfletário
e propagandístico - mas simplesmente que é relativa
a objectos que são discursivisados? Uma literatura de
circunstância e de pertinência comercial? Uma "literatura"
marginal que nunca ascenderá à pretensa nobreza
estética associada aos "verdadeiros" géneros
literários? Por outro lado, qual é a especificidade
desta "literatura"? Quais são as suas dinâmicas
e regimes de produção de sentido? Até que
ponto será lícito conceber uma semiótica
da publicidade? Em caso afirmativo, quais serão as suas
problemáticas, os seus ângulos de análise,
as suas metodologias, os seus paradigmas epistemológicos?
> António Delgado
(Universidade da Beira Interior)
> Raul Rodriguez
(Universidade de Alicante)
> Helena
Pires
(Universidade do Minho)
> Eduardo
Camilo
(Universidade da Beira Interior)