Capa: Isabel Salema Morgado (2009) Direitos do Homem, Imprensa e Poder. Communication  +  Philosophy  +  Humanities. .
Direitos do Homem, Imprensa e Poder

by Isabel Salema Morgado

Coleção: Livros LabCom
Ano da edição: 2009
ISBN: 978-989-654-032-6
Preço da edição impressa: € 20   Encomendar


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Sinopse

Entendida por muitos como marco civilizacional, coube-me procurar compreender como é percepcionada a Declaração Universal dos Direitos do Homem, na sua dupla projecção: como representação social objectivada no discurso e como enquadramento de uma certa prática política enquanto proposta de exercício do poder para todos os Estados, logo, uma proposta de poder transnacional.

Índice

1 Sob Influência: A verdade dos Factos 5 

5

2 Os Direitos Humanos como princípios de construção social

29

3 Estado de Direito

3.1 Justificação empírica das regras democráticas

3.2 An álise dos modelos normativos de democracia recenseados até agora

55

90

93

4 Os Direitos Humanos e as possibilidades humanas

99

4.1 Direitos Humanos e Educação 

4.1.1 Direitos Humanos: relativismo versus universalismo

4.1.2 A educação

4.2 Democracia, Direitos Humanos e Educação

4.3 Os Direitos Humanos como representações sociais normativas 

4.3.1 Intervenção da socialização sobre o posicionamento dos indivíduos relativamente aos Direitos do Homem – visão sociológica

4.3.2 Intervenção das instituições sobre o posicionamento individual em relação aos Direitos do 

Homem – visão institucionalizada

4.3.3 Intervenção das posições culturais no posicionamento individual em relação aos Direitos do 

Homem – visão mais subjectiva

4.3.4 Universalidade/Relativismo Cultural dos Direitos Humanos

99

109

118

121

139

 

144

 

146

 

147

150

5 Recepção, difusão e implementação dos direitos e garantias da pessoa humana em Portugal a partir de um estudo da imprensa da época referente aos anos de 1789 

5.1 A recepção na imprensa portuguesa de 1948 da Declaração Universal dos Direitos do Homem

 

155

171

6 Um Estado comunicacional

183

7 A pressão política sobre os líderes de opinião – A luta pela soberania do tempo

213

7.1 Em que medida os discursos dos líderes de opinião constituem mensagens políticas que condicionam a actividade dos políticos? 

7.2 Como é que os políticos percepcionam, na teoria e na prática, a intervenção de um grupo crítico?

7.3 Qual a reacção ao fenómeno do poder ideológico por parte do poder político?

 

215

 

229

232

8 Conclusão: O poder prático da teoria: a investigação filosófica como um desafio socrático para o século XXI

 

239

Apoio:
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